quarta-feira, 12 de junho de 2013

/etc/default/useradd TRADUZIDO

#Os valores padrão para useradd
#
#A variável SHELL especifica o shell de login padrão em seu
#sistema.
#Semelhante ao DHSELL em adduser. No entanto, usamos "sh" aqui porque
#useradd é um utilitário de baixo nível e deve ser o mais geral
#possível
SHELL=/bin/sh
#
#O grupo padrão para usuá¡rios
#100 = usuários em sistemas Debian
#Mesmo que USERS_GID em adduser
#Esse argumento é usado quando a opção-n é especificado.
#O comportamento padrão (quando-n e-g não são especificadas) é a criação de um
#grupo principal utilizador com o mesmo nome que o utilizador a ser adicionada ao
#sistema.
# GROUP=100
#
#O diretório padrão. Mesmo que DHOME para adduser
#HOME=/home
#
#O número de dias após a senha expirar até que a conta
#está permanentemente desativado
# INACTIVE=-1
#
#O padrão data de expirar
# EXPIRE=
#
#A variável SKEL especifica o diretório contendo usuá¡rio "esquelético"
#arquivos; em outras palavras, os arquivos tais como um exemplo de perfil, que será
#copiados para o diretório home do novo usuário quando ele é criado.
# SKEL=/etc/skel
#
#Define se o spool de email deve ser criado enquanto
#a criação da conta
# CREATE_MAIL_SPOOL=yes

quinta-feira, 23 de maio de 2013

CERTIFICAÇÃO LPI - COMANDO FIND - LOCALIZAR ARQUIVOS

Estava eu estudando para prova de certificação LPI-101, e percebi que o comando find é um dos comandos que mais possui paramêtros, então resolvi dedicar uma boa parte dos meus estudos para esse enorme comando.

O find procura por arquivos em um diretório (recursivamente) com determinadas caracteristicas. É um comando bastante flexível e repleto de opções.

Principais paramêtros:


■-atime +n | -n | n — Procura por arquivos que foram acessados há menos do que n (-n), mais do que n(+n) ou exatamente n (n) dias.

■-ctime +n | -n | n — Procura por arquivos que foram alterados há menos tempo do que n (-n), mais do que n (+n), ou há exatamente n (n) dias.

■-exec comando {} \; — Executa “comando” para cada arquivo achado pelo find.

■-name padrão — Especifica um nome de arquivo ou padrão a ser procurado. Suporta alguns caracteres curinga, que devem ser especificados entre aspas simples para não serem expandidos pelo shell.

■-iname padrão — Faz o mesmo que o parametro “-name”, porém ignora a diferença entre letras maisculas e minúsculas.

■-perm — Permissão (modo) do arquivo, especificado em octal.

■-type — Especifica um tipo de arquivo, podendo ser f para arquivo regular, d para diretório e l para link simbólico.

■-user usuario — Faz buscas por documentos os quais o “usuário” seja dono.



Vejamos alguns exemplo agora:




find /home -name documento.txt


Faz a procura na árvore de diretórios, a partir de /home, arquivos com o nome de documento.txt




find . -name '*.txt'


Faz a procura, partindo do diretório corrente en diante(note o ponto antes do paramêtro -name), todos os arquivos com a extensão txt. É importante observar aqui que o ponto é opcional(caso o ponto seja suprimido, estará subentendido que a busca partirá do diretório atual onde o usuário se localiza, varrendo os sub-diretórios e arquivos desse diretório).




find /tmp -type d -iname '*[0-9]'


Procura no diretório /tmp, por nomes de diretórios (paramero -type d especificando o diretório e iname especificando procura por nomes, não diferenciando maiúsculas de minúsculas), que iniciem por qualquer caractere (asterisco), mas que sejam finalizados por algum número(indicados entre os colchetes, de 0 a 9).




find / -name '*.rpm' -type f -perm 644 -user vitor


Faz a procura iniciando pelo diretório raiz, por nomes de arquivos regulares(-type f) que possuam a extensão .rpm, com permissão 644(leitura e escrita para o dono, leitura para o grupo e para outros) e que pertençam ao usuário vitor.




find /usr -atime -2 -exec ls -l {} \;
find -name "arquivo.doc" -exec rm -fv {} \;         ("find ." ou "find " indica que é no diretório corrente) 


Procura por arquivos, a partir do diretório /usr, que tenham sido acessados nos últimos dois dias, e à medida em que forem encontrados, lista-os mostrando seus atributos.


find /tmp -type f -atime +2 -delete


Limpa a pasta tmp de arquivos de dois dias.

O comando abaixo exibe arquivos modificados a mais de 7 dias (somente o nome e data)


find ~/ -mtime +7 -printf "%f %AD\n"


melhorando o desempenho do seu Desktop


A pasta ~/.thumbnails guarda miniatura de imagens para agilizar a visualização

mas quando tem muito thumbnail o que era solução passa a ser um problema, para resolver

find ~/.thumbnails -type f -atime +7
xargs rm -f‍busca arquivos no path

find ${PATH//:/ } -iname "*admin*" -executable -type f

find ${PATH//:/ } -executable -type f -printf "%f\n" #exibe só o nome‍Editar o arquivo mais recentemente criado

vim `find -type f -cmin -10
head -n1`‍doc ou odt?

find ~/ -iregex ".*\(doc\
odt\)"‍mais sobre expressões regulares com o find

find . -regextype posix-egrep -iregex '.*/.*teeworlds' -print0
xargs -0 rm -rf Para buscar por vários tipos de imagens

find -regextype posix-extended -regex '.*\.(jpg
png)'‍localizando arquivos de hoje

find . -type f -ctime -1Uma variação possível - Mostrando de forma detalhada

find . -type f -ctime -1 -ls‍localizando arquivos modificados em um intervalo de tempo

find ./ -mtime +6 -mtime -8 -print‍localizando arquivos em um intervalo de tempo

•fonte: command-line-fu

find . -type f -newermt "3 years ago" ! -newermt "2 years ago"‍combinando o find com o xargs

find . -type f -maxdepth 1 -name '*.ext' -print0
\

xargs -0 comando‍copiando estrutura de pastas (somente pastas)

(cd /home/user/source/; find -type d -print0)
xargs -0 mkdir -p‍Atribuindo propriedade

isto tem que ser feito como root

find ~ ! -user fulano -print0
xargs -0 chown fulano:fulanoOutra opção seria

chown -R fulano.fulano

‍melhorar desempenho do firefox

find ~ -name '*.sqlite' -exec sqlite3 '{}' 'VACUUM;' \;‍deletar diretórios vazios

find . -type d -empty -delete



find -depth -type d -empty -exec rmdir -v {} \;

‍adicionando extensão a arquivos

Eu tinha um monte de arquivos sem extensão e queria colocar

no final txt, segue a solução.

find ./ -maxdepth 1 -type f -print0
xargs -0 -i mv ./{} ./{}.txt

‍Procurando por um padrão no $PATH



find ${PATH//:/ } -iname "*pattern*"

‍Apagando somente arquivos de um tipo

find ./clipart -type f -iregex '.*\.[^svg]$'
xargs rm -fSe a intenção é apagar apenas

find . -name '*' -print0
xargs -0 rm‍localizando arquivos duplicados usando md5sum

find -type f -exec md5sum '{}' ';'
sort
uniq --all-repeated=separate -w 33
cut -c 35-outra opção

find "$@" -type f -print0
xargs -0 -n1 md5sum
sort --key=1,32
uniq -w 32 -d --all-repeated=separate



1) Find all files.

2) Pipe the filenames to xargs.

3) Which will run md5sum on each filename and pipe the output to sort.

4) Which will sort the output based on the first 32 characters (the checksum) and pipe the output to uniq.

5) Which will find the unique checksums by only looking at the first 32 characters. The options to the uniq command cause it to print each duplicate (and only duplicates) on a separate line.‍usando alternativas

find -iname *.doc -o -iname *.odt

find -atime +5 \( -name "*.o" -o -name "*.tmp" \)

‍find + tar

find /home/zago/guiaz -mtime -1 -type f -print
tar jcvf meusarq.tar.bz2 -T -

‍Localizando arquivos maiores que 3G



find . -type f -size +3G
xargs -I% du -sh %

‍find + rsync

rsync -avz -e ssh --files-from=<(find -mtime +30 -mtime -60) origem destino

find . -name "whatever.*" -print0
rsync -av --files-from=- --from0 ./ .

‍copiar arquivos

find /originalPath/ -iname \*.mp3 -print0
xargs -0 -i cp ./{} /destinationPath/



# ou



find . -name '*.mp3' -print0
xargs -i -0 cp {}


outro exemplo
find . -name "*.pdf" -print0
xargs -0 cp -ft downloads/Observe também a opção -u do comando cp que faz com que o cp

copie apenas se o arquivo copiado for mais novo, ou seja, se
no destino houver o mesmo arquivo que está sendo copiado, a cópia
só será efetivada se o arquivo de origem for mais novo.


Arquivos criados a menos de dez minutos e "-and -a" com extensão txt

find ~/ -cmin -10 -a -iname *.txt

find ~/ -size +500M

find ~ -size +10000 -a -iname *.pdf

arquivos com exatamente 1000 caracteres

find . -size 1000c

Arquivos entre 599 e 701 caracteres

find . -size +599c -and -size -701c



Buscando em dois diretórios htdocs e cfi-bin

find htdocs cgi-bin -name "*.cgi" -type f -exec chmod 755 {} ;



Contar quantos txt há em minha pasta pessoal "~/" (combinando com o comando wc)



find ~/ -iname *.txt
wc -l



Mostra todos os arquivos pdf que não sejam maiores que 2000 bytes

tudo que estiver após a exclamação será negado.

find ~/ -iname *.pdf ! -size +2000



Invertendo a lógica do comando acima no primeiro caso tirando a exclamação, no segundo invertendo o sinal de + para menos, veja:

find ~/ -iname *.pdf -size +2000

ou

find ~/ -iname *.pdf ! -size -2000



Procura pdf's de tamanho maiores que 2000 bytes e mostra somente o nome sem o caminho "basename"

find ~/ -iname *.pdf -a -size +2000 -exec basename {} ;



Procurar por arquivos de um usuário especifico



find / -user sergio

find . -user root



Busca com opções. No caso arquivos html ou htm

find ~/ ( -name *.htm -o -name *.html ) -atime +5

find ~/ -iregex '.*html?' -atime +5



**Observações importantes** mudar permissão somente em diretórios "-d"

find . -type d -exec chmod 755 {} ;

Note: chmod -R 755 ./* também aplica a modificação mas também pega arquivos



!!Usando o find com o xargs

Usando o parâmetro -exec ele executa cada vez que acha o arquivo, repassando via pipe "
" para o comando xargs o find faz primeiro as buscas tornando-se mais rápido.

find ~/ -type f -print
xargs rm -rf



find /originalPath/ -iname *.mp3 -print0
xargs -0 -i cp ./{} /destinationPath/



Procure no diretório atual "." arquivos "f" imprima a lista "-print" filtre com o egrep ignorando maiúsculas e minúsculas "i" a "expressao".

find . -type f -print
xargs egrep -i "expressao"



Procurando todos os mp3 e exibindo o espaço ocupado por eles

find . -name \*.mp3 -print0
xargs -0 du -ch



Encontrando arquivos que não contenham extensão .c ou .o

find ~/docs -type f
egrep -v '.[oc]'



Qual a diferenca entre os comandos abaixo?



% find . -user queiroz -exec ls {} ;

% find . -user queiroz -print
xargs ls


A diferenca e que no primeiro find o comando ls e executado uma vez para cada arquivo encontrado. Se forem encontrados 1000 arquivos o comando ls sera executado 1000 vezes.



Ja no segundo exemplo, com a saida do find redirecionada para o comando xargs, o comando ls sera executado sobre um grupo de arquivos de cada vez e nao uma vez para cada arquivo. O que ira determinar o numero de vezes que o comando xargs executara o comando ls e justamente o tamanho da linha de comandos. O comando xargs ira dividir a saida gerada pelo comando find em blocos compativeis com a capacidade do sistema de maneira a que nao ocorra um erro quando da execucao, em nosso caso, do comando ls.



Em outras palavras, suponhamos que o comando find descubra 2000 arquivos sobre os quais o comando xargs devera executar o comando ls. O limite maximo de arquivo sobre os quais o comando ls pode atuare de 500. O comando xargs automaticamente realizara a divisao desta entrada em quatro blocos de 500 arquivos.



Concluindo, o comando xargs e bem mais eficiente do que a diretiva -exec do comando find, por exigir menos recursos computacionais para executar a mesma tarefa. uma vez sobre todos os arquivos encontrados.



Veja o comando abaixo (ainda não testado) procure em /tmp arquivos com tempo de acesso superior a sete dias "-atime +7" e "and" usuário corrente $USER, redirecione através do xargs para o comando de remoção "rm", sem fazer perguntas -f

find /tmp -atime +7 -type f -a -user $USER
xargs rm -rf

find /tmp -atime +7 -type f
xargs rm -f



Procura todos os arquivos suid e setgid executables:

find / ( -perm -4000 -o -perm -2000 ) -type f -exec ls -ldb {} ;



!!Redirecionando o erro padrão "2>/dev/null" para desviar as mensagens

de erro por acesso não root

find / -type f -name dummy 2>/dev/null



!!Parâmetros

-ctime

-mtime

-atime

-cmin

-amin

-mmin

-user

-nouser

-uid

-gruop

-gid

-and ou -a

-or ou -o

-size

-name

-iname



!!Usando ''printf''

O argumento -printf pode receber vários parâmetros

find ~/ -iname *.txt -printf %f\n "\n faz quebra de linha"

These are used the most:

%p imprime o nome do arquivo com o caminho

%m permissions of file, displayed in octal.

%f imprime o nome do arquivo sem o caminho

%g name of the group the file belongs to.

%G gid

%U uid

%h display name of directory file is in, filename isn't included.

%u username of the owner of the file

%c imrprime -ctime

%a tempo de acesso

%m imprime modo de permissão (formato octal)



%A(caractere) - devolve o "atime" (tempo de acesso)

%AD imprime a data tipo dia/mes/ano (data de acesso)

%AH imprime a hora

%AT /hh/mm/ss

%A+ data e tempo separados pro "+"

%Ax mm/dd/aaaa



find ~/ -iname *.txt -printf "%f %Ax %AT \n"



O comando acima exibe arquivos assim:



nome data hora

serii.txt 04-01-2007 12:42:07



%C(caractere) "ctime"

%T(caractere) "mtime"







Um último exemplo

find . -iname *.txt -printf "%p %m %AA %Ad de %AB de %AY %AX\n" isto retorna algo como:

/caminho/leia-me.txt 644 sexta 23 de junho de 2006 10:30:53





Para imprimir o nome do arquivo com o modo de permissão octal use

find ~ -iname *.txt -printf "%p %m\n"

acrescentando o parâmetro %a retorna o ultimo acesso de acordo com "-ctime"

find ~ -iname *.txt -printf "%p %a %m\n"

printf com os parâmetros "%p %m %Ax\n" retorna algo como

/caminho/leia-me.txt 644 23/06/06

printf com os parâmetros "%p %m %g %u %Ax\n" retorna algo como

/caminho/leia-me.txt usuario grupo 644 23/06/06



-printf "%f %u %g %m %Ax %AX\n" veja detalhes abaixo

%f nome sem o caminho

%u usuário

%g grupo

%m modo de permissão

%Ax dada de acesso no modo dd/mm/aa

%AX hora de acesso do tipo 18:15:23

\n quebra de linha



!!Usando Expressões regulares

$ find . -regex './ch0[1-2]_0[1-3].*'

./ch01_01.html

./ch01_02.html

./ch02_01.html

./ch02_02.html

./ch02_03.html



How do I search for files, then do something with the result?



* Find all .conf files, then search through them to see if they contain any IP addresses, then print the filename, line number and the line containing the address



find /etc -name *.conf -exec grep -Hn '[0-9][0-9]*[.][0-9][0-9]*[.][0-9][0-9]*[.][0-9][0-9]*' {} ;



!Fazendo um backup

tar -zcvf ultimamod.tar.gz `find . -mtime -1 -type f -print`



!Outros exemplos

Localizar todos os arquivos do tipo txt gerados nos últimos 20 minutos, menos os cookies do navegador, que são cosntantemente gerados e não devem ser buscados



find ~/ -iname *.txt -cmin -20
grep -v "cookies"



Usando expressões regulares

find . -regex './ch0[1-2]_0[1-3].*'

./ch01_01.html

./ch01_02.html

./ch02_01.html

./ch02_02.html

./ch02_03.html


Limpando miniaturas de imagens no nautilus



find ~/.thumbnails -type f -atime +7 -exec rm {} ;





quinta-feira, 14 de junho de 2012

Como mudar o /home para uma nova partição

Uma amiga instalou o ubuntu com duas partições, mapeou uma delas pro / e outra pro /home. Até ai tudo bem. O problema é que ela teve que re-instalar tudo preservando o /home, e durante a nova instalação esqueceu de mapear o /home para a antiga partição. O que fazer agora? Como fazer a antiga partição ser o /home novamente?

Mapeando o /home em uma partição

Descobrir a partição que queremos mapear para /home:

Com a partição montada, rode o comando:

$ df -h

Sist. Arq. Tamanho de uso avaliado% Montado em
/dev/sda1 6,5G 4,1G 2,0G 68% /
none 369M 248K 369M 1% /dev
none 374M 292K 374M 1% /dev/shm
none 374M 88K 374M 1% /var/run
none 374M 0 374M 0% /var/lock
/dev/sda6 460M 46M 391M 11% /boot
/dev/sda5 19G 894M 17G 5% /media/839e6642-84b0-4724-b00a-3196a5b83544


Neste caso é a partição /dev/sda5, e aparentemente o UUID é 839e6642-84b0-4724-b00a-3196a5b83544

Descobrir o UUID da partição:

Para isso rode o comando:

$ sudo tune2fs -l /dev/sda5

tune2fs 1.41.12 (17-May-2010)
Filesystem volume name:
Last mounted on: /media/839e6642-84b0-4724-b00a-3196a5b83544
Filesystem UUID: 839e6642-84b0-4724-b00a-3196a5b83544
Filesystem magic number: 0xEF53
Filesystem revision #: 1 (dynamic)
Filesystem features: has_journal ext_attr resize_inode dir_index filetype needs_recovery extent flex_bg sparse_super
large_file huge_file uninit_bg dir_nlink extra_isize
Filesystem flags: signed_directory_hash
Default mount options: (none)
Filesystem state: clean
Errors behavior: Continue
Filesystem OS type: Linux
Inode count: 1253376
Block count: 5005824
Reserved block count: 250291
Free blocks: 4698349
Free inodes: 1252867
First block: 0
Block size: 4096
Fragment size: 4096
Reserved GDT blocks: 1022
Blocks per group: 32768
Fragments per group: 32768
Inodes per group: 8192
Inode blocks per group: 512
Flex block group size: 16
Filesystem created: Sat Apr 30 14:12:18 2011
Last mount time: Tue May 10 11:13:45 2011
Last write time: Tue May 10 11:13:45 2011
Mount count: 14
Maximum mount count: 27
Last checked: Sat Apr 30 14:12:18 2011
Check interval: 15552000 (6 months)
Next check after: Thu Oct 27 14:12:18 2011
Lifetime writes: 1293 MB
Reserved blocks uid: 0 (user root)
Reserved blocks gid: 0 (group root)
First inode: 11
Inode size: 256
Required extra isize: 28
Desired extra isize: 28
Journal inode: 8
Default directory hash: half_md4
Directory Hash Seed: d3b2919b-1428-4b42-a9d0-a8d42b999b0b
Journal backup: inode blocks


Confirmando, o UUID da partição /dev/sda5 é: 839e6642-84b0-4724-b00a-3196a5b83544.

De posse das informações, vamos ao que interessa:

Edite o arquivo /etc/fstab, com o editor de sua preferência (gedit, vim, etc), como root (ou usando sudo) e acrescente as linhas abaixo:

# /home em /dev/sda5 após a instalação
UUID=839e6642-84b0-4724-b00a-3196a5b83544 /home ext4 defaults 0 2


Atenção: Use o UUID da sua partição e não o do exemplo.

PARTICIONAMENTO DO HD PARA INSTALAÇÃO DO UBUNTU



Depois de observar o crescimento na quantidade de tópicos sobre problemas na instalação do ubuntu, o que evidencia a migração de usuários windows para o GNU/Linux, percebi que muitos dos problemas apontados poderiam ser evitados com o particionamento correto do disco.

Esse procedimento nada mais é que a delimitação do espaço do HD para que abrigue sistemas de arquivos diferentes, o que é essencial para a instalação do Sistema Operacional. Para saber mais é recomendável a leitura das páginas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgido
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parti%C3%A7%C3%A3o#Geometria_de_disco


Nos Computadores PCs o sistema mais utilizado é o MBR - Master Boot Record (os Computadores Apple usam um sistema diferente, chamado GUID), que consiste na divisão dos discos do HD em setores delimitados pelo raio da circunferência, de fora para dentro, sendo o setor mais externo reservado para a gravação das especificações técnicas do disco e para o gerenciador de arranque do sistema (gerenciadores de boot, como Grub, Lilo, Chameleon, Boot.ini).

Na figura é possível observar um HD desmontado, com o disco, o atuador e o braço do leitor de dados. Com o HD desligado, o braço do leitor fica do lado de fora do disco e durante o desligamento, esse braço é movido do centro para fora (o que explica a necessidade de aguardar o desligamento com segurança...). Como são vários discos sobrepostos, o conjunto de setores dentro do mesmo raio de circunferência nos discos é entendido como um cilindro e pode ser delimitado em até quatro partições, chamadas primárias.

Além desses número é possível transformar uma partição primária em uma partição estendida, que pode ser dividia em partições lógicas, delimitadas por setores mapeados a partir da quantidade de bytes contados de fora para dentro, possibilitando uma divisão de até 255 partições.

E daí?

Como as partições primárias são delimitadas pela circunferência e as lógicas pelos setores de bytes mapeados no disco, a segurança das informações nas partições primárias tende a ser mais confiável que nas partições lógicas, o que significa dizer que as lógicas devem ser evitadas quando possível.

Depois de entender essa diferença é preciso planejar a instalação, considerando a intenção e a necessidade do usuário. Numa sessão live-CD teste o funcionamento do sistema no hardware escolhido e se decidir pela instalação do ubuntu considere:
a) que o sistema sofre atualizações e a cada atualização existe a possibilidade de ter que reinstalar;
b) se precisa ou não manter uma instalação windows no PC
c) se pretende instalar outra distribuição GNU/Linux para teste ou mesmo estudo.

Feitas essas considerações, faça o backup dos dados e informações anteriores e inicie a instalação do sistema, fazendo o particionamento do HD. O aplicativo Gparted presente no Ubuntu é bastante intuitivo:


Na figura observamos um HD de 4GB dividido em uma única partição no sistema de arquivos EXT3. Vale lembrar que desses 4GB, apenas 3,90GB podem ser usados e essa diferença decorre do fato de que arredondamos 1 byte para 10, quando na verdade são 8 bits. Assim, 1MB=1024B (multiplicando a capacidade do HD por 1000 e dividindo por 1024 o resultado é a capacidade real). No canto superior direito da figura vemos a referência do HD /dev/sdb, o que significa que esse é o segundo HD do sistema (se fosse o primeiro seria /dev/sda). Essa referência é especialmente importante quando se tem outros sistemas instalados e é preciso especificar o local onde o gerenciador de boot será instalado.

O Gparted é um aplicativo muito eficiente e prático, que permite analisar, redimensionar, criar e excluir partições do sistema, de forma que as alterações no disco só serão aplicadas no momento em que o usuário clicar no botão apply e confirmar.

Considerando as necessidades do usuário e a questão da limitação de quatro partições primárias é importante ressaltar que:

1) O particionamento deve considerar o hardware da instalação. Se é desktop, a partição swap não é necessária e pode ser deixada com algo como 256MB ou substituída por um arquivo swap criado posteriormente (o que economiza uma partição primária, que pode ser usada se a intenção for instalar outros sistemas). Se é notebook, recomenda-se algo próximo de 2GB, pois o sistema usa o swap no modo hibernação;
2) É uma ótima ideia criar uma partição separada para /home. Isso facilita a atualização futura do sistema de amplia a segurança, no caso de defeito no hardware. Para tanto, deve-se considerar a capacidade do HD. Sistemas operacionais como Windows XP rodam bem em partições com até 20GB, o que para o Seven é pouco. Já o ubuntu, até o 10.04LTS, até roda com menos de 15GB, mas esse valor é pequeno para realizar operações de conversão de vídeo;
3) O Windows XP até o SP2 possui a limitação de permitir que sua instalação seja feita apenas na primeira partição do primeiro HD. A partir do SP3 existe uma flexibilidade para isso, mas para evitar erros futuros é altamente recomendável que numa instalação dual-boot com XP, Vista ou Seven o windows seja instalado na primeira partição do primeiro HD;

O vídeo apresenta um tutorial em português sobre o particionamento do disco, o que ajuda muito na hora de colocar a mão na massa.
1ª parte do vídeo = http://www.youtube.com/watch?v=cweyDqlRsHk
2ª parte do vídeo = http://www.youtube.com/watch?v=PSfqwTOoMtE&feature=endscreen&NR=1

Particularmente, considerando um HD de 500GB (488GB reais) sugiro:

Instalação em notebook só com ubuntu - partições primárias:
/dev/sda1 = 50GB = EXT4 = ponto de montagem /
/dev/sda2 = 2GB = swap
/dev/sda3 = 436GB = EXT4 = ponto de montagem /home

Instalação em notebook com dual-boot com windows - partições primárias
/dev/sda1 = 100GB = NTFS = Windows
/dev/sda2 = 2GB = swap
/dev/sda3 = 50GB = EXT4 = ponto de montagem /
/dev/sda4 = 336GB = EXT4 = ponto de montagem /home

Instalação em notebook com multi-boot - partições primárias
/dev/sda1 = 100GB = NTFS = Windows
/dev/sda2 = 2GB = swap
/dev/sda3 =193GB = EXT4 = Ubuntu - ponto de montagem /
/dev/sda4 = 193GB = EXT4 = Fedora, OpenSUSE, debian - ponto de mongatem /

A área de troca swap pode ser compartilhada por diferentes distribuições GNU/Linux e teoricamente tem uma eficiência maior se estiver localizada na região do meio para a extremidade do disco, pela maior velocidade angular. Por isso, /dev/sda2 é uma boa opção (Em alguns tutoriais o swap é colocado em /dev/sda1, mas para o windows isso poderia se um problema).

Além da área de troca swap, a partição reservada para /home também pode ser compartilhada por diferentes instalações GNU/Linux, desde que se tenha o cuidado de usar nomes de usuário diferentes em cada instalação, pois na pasta de usuário são gravadas as configurações de aplicativos em pastas ocultas e isso traria uma confusão muito grande, já que as configurações apresentam diferenças entre distribuições e até mesmo entre versões da mesma distribuição.

Outra ideia viável, para quem usa a instalação em dual-boot com windows, é particionar a /home com o sistema de arquivos NTFS. Com isso, a pessoa terá uma partição que pode ser acessada pelo windows e usada para backup, enquanto que para o sistema não faz diferença se a /home está formatada como EXT2, EXT3, EXT4 ou NTFS.

Nesse caso, ficaria assim:

Instalação em notebook só com duas distribuições GNU/Linux em mesma /home - partições primárias:
/dev/sda1 = 50GB = EXT4 = ponto de montagem / do ubuntu
/dev/sda2 = 2GB = swap
/dev/sda3 = 50GB = EXT4 = ponto de montagem / do debian
/dev/sda3 =386GB = EXT4 = ponto de montagem /home

Instalação em notebook com dual-boot com windows - partições primárias
/dev/sda1 = 100GB = NTFS = Windows
/dev/sda2 = 2GB = swap
/dev/sda3 = 50GB = EXT4 = ponto de montagem /
/dev/sda4 = 336GB = NTFS = ponto de montagem /home


Lembrando que essa dica é uma orientação básica. Maiores informações sobre a instalação do sistema podem ser obtidas em:
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,19226.0.html
http://www.hardware.com.br/livros/entendendo-linux/particionando-com-gparted.html
http://ubuntuforum-br.org/index.php?topic=58947.0

terça-feira, 8 de maio de 2012

WPA2 NÃO FUNCIONA NO WINDOWS XP

Não sei se alguém já se deparou com o problema de não conseguir fazer seu Windows XP conectar à uma rede wireless com encriptação WPA2.

Sempre em algumas máquinas que eu configurei a rede para ser WPA2 com AES, o notebook, sem atualizações, não conseguia se conectar à rede. Depois de uma pequena pesquisada descobri que o problema estava relacionado ao fato de o Windows XP não ter WPA2 integrado até o Service Pack 2. A solução?? Simples! Pacote de atualização:

http://support.microsoft.com/kb/893357

A página é bem explicativa e, pelo menos aqui em casa, em português.

Espero ter ajudado! Até a próxima..

segunda-feira, 5 de março de 2012

COMO BAIXAR VIDEO DO YOUTUBE SEM USAR PROGRAMAS

Trocando o youtube por voobys, ex: http://www.youtube.com/watch?v=YUwI247LvmU para http://www.VOOBYS.com/watch?v=YUwI247LvmU

terça-feira, 15 de março de 2011

COMO QUEBRAR A SENHA DO WINDOWS 7

Quem trabalha com informática alguma vez já se deparou com aquele micro que ninguém sabe a senha de admin e depois de um sério problema com o S.O , só existe você para solucionar o caso e ainda precisa de privilégios de administrador. Bom, existem algumas soluções óbvias para esse tipo de caso, como por exemplo formatar a maquina ou pegar um daqueles famigerados cds bootavéis feitos só para quebrar a senha do windows, mas que geralmente não funciona muito bem. Existem softwares como o NTPWEdit que podem ser usados para decodificar ou zerar o arquivo de configuração do sistema mas que para funcionar é necessário retirar o disco rígido e colocá-lo em outra estação para executar o serviço oferecido.

Quando nenhuma dessas alternativas é realmente aplicável podemos usar a seguinte opção e diga se de passagem que funciona. Essa alterativa foi testada no Windows XP/ 7 / Server 2008 R2 com total funcionalidade. Consiste em alguns simples passos.

1. Tenha em mãos um live cd de alguma distribuição Linux

2. De boot na estação com o cd, ao carregar os arquivos do S.O entre na pasta do diretorio do windows em : windows/system32 e localize o arquivo sethc.exe. Renomeie este arquivo para sethcOLD.EXE, faça uma cópia do arquivo cmd.exe, renomeie a cópia para sethc.exe."



3. Reinicie a estação dando boot no windows, ao aparecer a tela de login pressione 5 vezes a tecla SHIFT da direita do seu teclado, com isso irá aparecer em primeiro plano a mensagem de ativação de tecla de aderência do windows, diga que não. Se tudo ocorreu bem no mesmo instante irá aparecer o prompt do DOS.


4. Execute o seguinte comando: NETPLWIZ, ao executar o comando irá aparecer a tela de gerenciamento de usuários. Redefina a senha de admin ou qualquer senha que você precise redefinir. Reinicie a estação e logue com o usuário e senha que você alterou.

Vale ressaltar que isso é uma grande falha de segurança do Windows, que sem logar no sistema se consegue chamar qualquer executável, deixando assim todo o sistema operacional vulnerável.

LISTA DE COMANDOS DO WINDOWS XP/VISTA/SEVEN


Observacão:
- Alguns comandos requer muita atenção (exemplo: SISKEY) e pode causar problemas que levará a reinstalação.
- Outros comandos não são executáveis no Windows XP ou em versões anteriores. Eu não sei, não verifiquei, nem utilizei todas. Quem puder ou quiser contribuir, fazendo as correções necessárias, agradeço.
- No Vista, não se pode ver "Executar" no menu iniciar mas, você poderá exibí-lo seguindo esta dica.
- Você também pode adicionar seu próprio comando, veja esta dica.

PAINEL DE CONTROLE

ACCESS.CPL : abre as opções de acesso (Só no XP)
APPWIZ.CPL : abre a ferramenta Adicionar/Excluír um programa
AZMAN.MSC : abre o gerenciador de autorizações (Só no Vista)
CERTMGR.MSC : abre os certificados para o usuário atual
CLICONFG : abre a configuração dos clientes SQL
COLLAB.CPL : abre a vizinhança imediata (Só no Vista)
COMEXP.MSC ou DCOMCNFG : abre a ferramenta serviços e componentes (Só no Vista)
COMPMGMT.MSC : abre a ferramenta de gestão do computador
COMPUTERDEFAULTS : abre a ferramenta dos programas padrão (Só no Vista)
CONTROL /NAME MICROSOFT.BACKUPANDRESTORECENTER : abre o centro de backup e de restauração (Só no Vista). Tutorial AQUI
CONTROL ADMINTOOLS : abre as ferramentas de administração
CONTROL COLOR : abre as configurações de aparência
CONTROL FOLDERS : abre as opções de pastas
CONTROL FONTS : abre o gerenciador de caracteres
CONTROL INTERNATIONAL ou INTL.CPL : abre as opções regionais e linguísticas
CONTROL KEYBOARD : abre as propriedades do teclado
CONTROL MOUSE ou MAIN.CPL : abre as propriedades do mouse
CONTROL PRINTERS : abre as impressoras e os faxes disponíveis
CONTROL USERPASSWORDS : abre o editor de contas dos usuários
CONTROL USERPASSWORDS2 ou NETPLWIZ : controla os usuários e seus acessos
CONTROL : abre o Painel de controle
CREDWIZ : abre a ferramenta de backup e de restauração de senhas dos usuários (Só no Vista)
DESK.CPL : abre as configurações de exibição
DEVMGMT.MSC : abre o gerenciador de periféricos. Tutorial AQUI
DRWTSN32 : abre o Dr. Watson (Só no XP)
DXDIAG : abre a ferramenta de diagnóstico DirectX
EVENTVWR ou EVENTVWR.MSC : abre o observador de eventos
FSMGMT.MSC : abre as pastas compartilhadas
GPEDIT.MSC : abre o editor de estratégias de grupo (Para as edições profissionais e mais do Windows)
HDWWIZ.CPL : abre o assistente « adicionar hardware»
INFOCARDCPL.CPL : abre o assistente « compatibilidade de programas »
IRPROPS.CPL : abre o gerenciador de infravermelho
ISCSICPL : abre a ferramenta de configuração do iniciador ISCI Microsoft (Só no Vista)
JOY.CPL : abre a ferramenta do controlador de jogos
LPKSETUP : abre o assistente de instalação e desinstalação dos idiomas de exibição (Só no Vista) LUSRMGR.MSC : abre o editor dos usuários e grupos locais
MDSCHED : abre a ferramenta de diagnósticos da memória Windows (Só no Vista)
MMC : abre um novo console vazio
MMSYS.CPL : abre as configurações de som
MOBSYNC : abre o centro de sincronização
MSCONFIG : abre a ferramenta de configuração do sistema
NAPCLCFG.MSC : abre a ferramenta de configuração do cliente NAP (Só no Vista)
NTMSMGR.MSC : abre o gerenciador de suporte de armazenamento removível
NTMSOPRQ.MSC : abre as solicitações do operador de armazenamento removível
ODBCAD32 : abre o administrador de fonte de dados ODBC
OPÇÃOALFEATURES : abre a ferramenta Adicionar/Excluír componentes do Windows (Só no Vista)
PERFMON ou PERFMON.MSC : abre o monitor de confiabilidade e de desempenho Windows.
POWERCFG.CPL : abre o gerenciador de modos de alimentação (Só no Vista)
REGEDIT ou REGEDT32 : abre o editor de registro (Só no Vista)
REKEYWIZ : abre o gerenciador de certificados de criptografia de arquivos (Só no Vista)
RSOP.MSC : abre o jogo de estratégia resultante
SECPOL.MSC : abre as configurações de segurança local
SERVICES.MSC : abre o gerenciador de serviços
SLUI : abre o assistente de ativação do Windows (Só no Vista)
SYSDM.CPL : abre as propriedades do sistema
SYSEDIT : abre o editor de configuração do sistema (Atenção, manipular com cautela)
SYSKEY : abre o utilitário de proteção do banco de dados das contas Windows (Atenção, manipular com extrema cautela !)
SYSPREP: abre a pasta com a ferramenta de preparação do sistema (Só no Vista)
TABLETPC.CPL : abre as configurações para o Tablet pc (Só no Vista)
TASKSCHD.MSC ou CONTROL SCHEDTASKS : abre o planejador de tarefas (Só no Vista)
TELEPHON.CPL : abre a ferramenta de conexão telefônica
TIMEDATE.CPL : abre as configurações da hora e da data
TPM.MSC : abre a ferramenta de gestão do módulo de plataforma segura no computador local (Só no Vista)
UTILMAN : abre as opções de ergonomia (Só no Vista)
VERIFICAR : abre o gerenciador de verificação dos drivers
WMIMGMT.MSC : abre o « Windows Management Infrastructure »
WSCUI.CPL : abre o centro de segurança Windows
WUAUCPL.CPL : abre o serviço de atualização do Windows (Só no XP)

PROGRAMAS E FERRAMENTAS WINDOWS

%WINDIR%\SYSTEM32\RESTORE\RSTRUI.EXE : abre a ferramenta de restauração do sistema (Só no XP). Tutorial AQUI
CALC : abre a calculadora
CHARMAP : abre a tabela de caracteres
CLIPBRD : abre a área de transferência (Só no XP, para adicionar no Vista, veja AQUI)
CMD : abra o interpretador de comandos (prompt)
DIALER : abre o numerador telefônico do Windows
DVDPLAY : abre seu leitor DVD
EUDCEDIT : abre o editor de caracteres privados
EXPLORER : abre o Windows Explorer
FSQUIRT : Assistente de transferência Bluetooth
IEXPLORE : abre Internet Explorer
IEXPRESS : abre o assistente de criação dos arquivos auto-extraíveis. Tutorial AQUI
JOURNAL : abre um novo registrador (Só no Vista)
MAGNIFY : abre a lupa
MBLCTR : abre o centro de mobilidade do Windows (Só no Vista)
MIGWIZ : abre a ferramenta de transferência de arquivos e de configurações Windows (Só no Vista)
MIGWIZ.EXE : abre a ferramenta de transferência de arquivos e de configurações Windows (Só no XP)
MOVIEMK : abre o Windows Movie Maker
MRT : executa o utilitário de remoção de malwares. Tutorial AQUI
MSDT : abre a ferramenta de diagnósticos e suporte da Microsoft
MSINFO32 : abre as informações do sistema
MSPAINT : abre o Paint"
MSRA : abre a assistência remota do Windows
MSTSC : abre a ferramenta de conexão da assistência remota
NOTEPAD : abre o bloco de notas
OSK : abre o teclado visual. Tutorial AQUI
PRINTBRMUI : abre o assistente de migração da impressora (Só no Vista)
RSTRUI : abre a ferramenta de restauração do sistema (Só no Vista)
SIDEBAR : abre o sidebar do Windows (Só no Vista)
SIGVERIF : abre a ferramenta de verificação das assinaturas de arquivos
SNDVOL : abre o misturador de volume
SNIPPINGTOOL : abre a ferramenta captura de tela (Só no Vista). Tutorial AQUI
SOUNDRECORDER : abre o gravador
STIKYNOT : abre o post-it (Só no Vista)
TABTIP : abre o painel de entrada Tablet PC (Só no Vista)
TASKMGR : abre o gerenciador de tarefas do Windows
WAB : abre os contatos (Só no Vista)
WERCON : abre a ferramenta de relatórios e de soluções de problemas (Só no Vista)
WINCAL : abre o calendário do Windows (Só no Vista)
WINCHAT : abre o software Microsoft de bate-papo (chat) na net (Só no XP)
WINDOWSANYTIMEUPGRADE : permite a atualização do Windows Vista
WINVER : abre a janela para que você conheça a versão do seu Windows
WINWORD: abre o Word (se estiver instalado)
WMPLAYER : abre o leitor Windows Media
WRITE ou Wordpad : abre o Wordpad

GESTÃO DOS DISCOS

CHKDSK : realiza uma análise da partição especificada nas configurações do comando (Para mais informações, digite CHKDSK /? no interpretador de comandos CMD)
CLEANMGR : abre a ferramenta de limpeza do disco
DEFRAG: Desfragmenta o disco rígido (para saber como usar, veja aqui )
DFRG.MSC : abre a ferramenta de desfragmentação do disco
DISKMGMT.MSC : abre o gerenciador de discos
DISKPART : abre a ferramenta de particionamento (manipulação pesada)

GESTÃO DAS REDES E INTERNET

CONTROL NETCONNECTIONS ou NCPA.CPL : abre as conexões da rede
FIREWALL.CPL : abre o firewall do Windows
INETCPL.CPL : abre as propriedades da internet
IPCONFIG : exibe as configuraçãos dos endereços IP no computador (Para mais informações, digite IPCONFIG /? no interpretador de comandos CMD)
NETSETUP.CPL : abre o assistente de configuração de rede (Só no XP)
WF.MSC : abre as funções avançadas do firewall do Windows (Só no Vista). Tutorial AQUI
VEJA TAMBÉM : Comandos IP relativos às redes no Windows

OUTROS COMANDOS

%HOMEDRIVE% : abre o explorador na partição onde o sistema operacional está instalado
%HOMEPATH% : abre a pasta do usuário conectado C:\Documents and settings\[nome do usuário]
%PROGRAMFILES% : abre a pasta de instalação de outros programas (Program Files)
%TEMP% ou %TMP% : abre a pasta temporária
%USERPROFILE% : abre a pasta do perfil do usuário conectado
%WINDIR% ou %SYSTEMROOT% : abre a pasta de instalação do Windows
%WINDIR%\system32\rundll32.exe shell32.dll,Control_RunDLL hotplug.dll : exibe a janela "Retirar o dispositivo com segurança"
AC3FILTER.CPL : abre as propriedades do filtro AC3 (se estiver instalado)
FIREFOX : executa Mozilla FireFox (se estiver instalado)
JAVAWS : Visualiza o cache do software JAVA (se estiver instalado)
LOGOFF : fecha a sessão
NETPROJ : autoriza ou não a conexão a um projetor de rede (Só no Vista)
Verificador de arquivos do sistema (Precisa de um CD do Windows se o cache não estiver disponível): (Tutorial AQUI)
SFC /SCANNOW : varre, imediatamente, todos os arquivos do sistema e localiza os que estão danificados
SFC /VERIFYONLY : varre apenas os arquivos do sistema
SFC /SCANFILE="nome e caminho do arquivo": varre o arquivo especificado e repara, caso esteja danificado
SFC /VERIFYFILE="nome e caminho do arquivo ": varre apenas o arquivo especificado
SFC /SCANONCE : varre os arquivos do sistema no arranque seguinte
SFC /REVERT : repõe a configuração inicial (Para mais informações, digite SFC /? no interpretador de comandos CMD.
SHUTDOWN : desliga o Windows
SHUTDOWN -A : interrompe a desconexão do Windows
VSP1CLN : remove o cache de instalação do serviço pack 1 do Vista (Tutorial AQUI)

sábado, 26 de fevereiro de 2011

COMO REMOVER KERNEL ANTIGO DO UBUNTU/DEBIAN

Passo 1:
Encontrar a versão do kernel atual

Digite num terminal:

$ uname -r

Terá como resposta, algo parecido com:

Terá como resposta, algo parecido com:

jr@jr:/etc/grub.d$ uname -r
2.6.31-16-generic

Onde, 2.6.31-16-generic é o kernel atual que está sendo usado.

Passo 2: Listar todos os kernels instalados
Usuário Ubuntu/Debian Linux usar o comando dpkg:

$ sudo dpkg -l | grep linux-headers-*

Aparecerá:

taurion@linux:/etc/grub.d$ sudo dpkg -l | grep linux-headers-*
ii linux-headers-2.6.31-14 2.6.31-14.48
ii linux-headers-2.6.31-14-generic 2.6.31-14.48
ii linux-headers-2.6.31-16 2.6.31-16.53
ii linux-headers-2.6.31-16-generic 2.6.31-16.53
ii linux-headers-generic 2.6.31.16.29

Passo 3: Remover todos kernels antigos
ATENÇÃO! Não remover o kernel em uso pelo sistema.
Escolher qual kernel deve-se desinstalar da lista dos instalados.

Digitar o seguinte comando para remover o pacote do kernel em Debian / Ubuntu Linux:

$ sudo apt-get remove linux-headers-2.6.31-14 linux-headers-2.6.31-14-generic

E depois:

$ sudo update-grub

Foi excluído o kernel mais antigo.
Caso tenha outros kernels antigos instalados, você pode repetir o apt-get remove e desinstalá-los.

Atualização:

Caso os passos a seguir ainda não removam as entradas dos Kernels antigos da lista do GRUB, você deverá remover os arquivos de inicialização manualmente dentro do diretório /boot. Basta remover os arquivos iniciados com abi*, config*, initrd.img*, System.map*, vmcoreinfo* e vmlinuz*, identificados pelo número de versão do Kernel, tomando cuidado para não remover o Kernel atual.

Em um terminal se torne super usuário:

jr@jr:/boot$ sudo su
[sudo] password for junior:

Entre no diretório aonde estão os arquivos que serão deletados:

root@linux:/boot# cd /boot
root@linux:/boot# ls
abi-2.6.32-21-generic memtest86+.bin
abi-2.6.32-23-generic System.map-2.6.32-21-generic
config-2.6.32-21-generic System.map-2.6.32-23-generic
config-2.6.32-23-generic vmcoreinfo-2.6.32-21-generic
grub vmcoreinfo-2.6.32-23-generic
initrd.img-2.6.32-21-generic vmlinuz-2.6.32-21-generic
initrd.img-2.6.32-23-generic vmlinuz-2.6.32-23-generic
lost+found

Delete os arquivos com o comando “rm -r nome_arquivo”.

root@jr:/boot# rm -r abi-2.6.32-21-generic
root@jr:/boot# rm -r config-2.6.32-21-generic
root@jr:/boot# rm -r initrd.img-2.6.32-21-generic
root@jr:/boot# rm -r System.map-2.6.32-21-generic
root@jr:/boot# rm -r vmcoreinfo-2.6.32-21-generic
root@jr:/boot# rm -r vmlinuz-2.6.32-21-generic

Deixando somente os correspondentes ao Kernel atual.

root@jr:/boot# ls
abi-2.6.32-23-generic memtest86+.bin
config-2.6.32-23-generic System.map-2.6.32-23-generic
grub vmcoreinfo-2.6.32-23-generic
initrd.img-2.6.32-23-generic vmlinuz-2.6.32-23-generic
lost+found
root@jr:/boot#

Atualize o GRUB.

jr@jr:~$ sudo update-grub
[sudo] password for junior:
Generating grub.cfg ...
Found linux image: /boot/vmlinuz-2.6.32-23-generic
Found initrd image: /boot/initrd.img-2.6.32-23-generic
Found memtest86+ image: /memtest86+.bin
Found Microsoft Windows XP Professional on /dev/sda1
done
jr@jr:~$
or

Pronto, reinicie e veja se realmente o Kernel antigo desapareceu.

Quem é Almir JR